Saturday, May 19, 2018

PARA A SALVAÇAO DO PLANETA TERRA, O AMOR É O CAMINHO, A CONSCIENCIA PLANETARIA E A EDUCAÇAO SAO AS ARMAS DOS HEROIS DO SECULO XXI.

MENSAGEM A TODA HUMANIDADE.


Vivemos os momentos mais difíceis da historia da humanidade, ameaças de guerra nuclear entre as grandes Potencias, Guerras Regionais Sem Fim, Milhões de Pessoas desalojadas pelo Clima, Fome, Miséria, Violência Urbana, Degradação da Natureza e da Vida, Ganância por Riquezas, Capitalismo Selvagem, Lucros Imediatos, o mundo agora busca os Grandes e Verdadeiros Heróis e Heroínas principalmente os Jovens Bilionários que vivem na Era do Conhecimento e da Informação coloquem uma pequena parte de suas fortunas, suas Inteligências e suas ações em favor do Planeta Terra, por tudo que recebem dele como água, oxigênio, energia, alimentos e recursos naturais para  as grandes corporações.

Numa grande pesquisa realizada em todo mundo, principalmente nos Estados Unidos, foi feito uma pergunta dirigida aos Jovens da Geração do Milênio, quem seriam seus grandes Heróis hoje no Planeta Terra, e qual não foi a surpresa que na sua maioria os Heróis vieram dos filmes de Ficção e da Sétima Arte, como O Homem de Ferro, Thor, Thanus, Mulher Aranha, o Incrível Hulk, Homem Aranha, Mulher Aranha, Capitão América, entre outros dos filmes de Hollywood.

Diante das enormes dificuldades de buscarmos os Heróis e Heroínas que precisamos para nossa causa, pedi ajuda a uma Jovem Jornalista aqui no Brasil, Darlene Dallarmi, para que nos ajudasse com uma contribuição  baseado no mundo em que vivemos hoje como a Era do Conhecimento e da Mobilidade Virtual e Inteligência Artificial para buscarmos os Heróis e Heroínas Verdadeiros e Humanos, principalmente os Jovens da Geração do Milênio, que hoje são aproximadamente 2,6 bilhões em todo mundo  para que nos ajudem e tomem para si a grande causa  em favor da Regeneração do Planeta Terra, especialmente os Jovens da Era do Conhecimento e da Informaçao com as Redes Sociais e a Mobilidade Virtual.

O Planeta Terra agora nos pede socorro,para isso estamos utilizando a o Projeto o Despertar da Consciencia, e a contribuição da Jovem Jornalista Brasileira Darlene Dallarmi de que o mundo precisa na verdade de grandes Heróis e Heroinas  para este século XXI, artistas, celebridades, professores, voluntarios, cientistas, biologos, urbanistas, biologos, escolas, universidades e  comunidades se unirão aos Jovens dos Anos 60,que também pensaram, sonharam e agiram no seu tempo, por um mundo melhor, porque a Natureza e a Vida fornece hoje aos 7,5 bilhões de Seres Humanos, Água, Energia, Alimentos e Inteligência e Recursos Naturais, cujo projeto irá virar um Roteiro para o Grande Diretor James Cameron que disse que poderemos trabalhar juntos, o momento de agirmos é o agora.


Message Receive to Mr.James Cameron.

Dear Mr. Naisser,  

Thank you for the kind words about me in your article below. I have accepted the challenge to try to raise consciousness around the world about this great crisis which is upon us. Most people are not listening, but we must raise our voices. I am still trying to decide the best ways for me to be effective in this fight (aside from making more Avatar movies, which I am now starting to do).

Perhaps we will find a way to work together.

Jim Cameron. 

A Jovem Jornalista Brasileira, Darlene Dallarmi nos disse que o desafio é enorme, mas teríamos que buscar ajuda principalmente dos Jovens que se  tornaram Bilionários como os do Vale do Silício como a Google, Youtube, Facebook, Twitter, Urbe, Yahoo, Amazon, Instagram, Apple, Whattsapp, porque eles detem o maior numero de usuários em suas empresas, que poderão se unir a nos na grande causa e também contarmos com os Investimentos dos que se tornaram bilionários investindo nessas Redes Sociais cujo Valor de mercado hoje chegam a  US$ 3,7 trilhões de dólares.


Estamos vivendo também os 50 anos das grandes revoluções que os Jovens dos anos 60 sonharam em mudar o mundo, como ocorreu em Paris, Londres e nos Estados Unidos, a Geração Hippie e da Contra Cultura, porem muitos deles já passaram para o outro lado da vida, porem os que ficaram e muitos vivem reclusos em seus Paises, nos ajudarão nessa grande jornada porque seus sonhos ainda estão vivos em suas mentes e corações, que junto com a Geração do Milênio se unem agora para regenerar o Planeta Terra.

Vários encontros em diversas Arenas de todo mundo, utilizadas em Copas do Mundo e Olimpíadas  serão realizados shows  entre os Jovens dos Anos 60, Artistas, Celebridades, Escritores, como aconteceu com o We Are The World e Live Aid, porque dois dos seus Criadores estão vivos, como Bob Gueldoff e Lionel Richie, usaremos os vídeos e a participação dos filhos do grande Pop Star Michael Jackson como legado para o Meio Ambiente porque foi um dos criadores do evento em favor das crianças da Africa.

Agora contaremos com os artistas da Geração do Milênio, Investidores, Filantropos, porque bilhões de livros serão editados, cds, dvds,e-books, games a respeito dessa mega união serão comercializados como royalties e transformados em investimentos em Escolas, Universidade de todo mundo, principalmente nos Paises Emergentes, onde o acesso a informação e os investimentos são poucos, esse é o grande desafio para o  século XXI, e a continuidade do sonho dos jovens do Século XX, utilizaremos para isso o Legado de Nelson Mandela, que citou que as armas mais poderosas que temos para salvar o mundo é a Educação, está pronto o grande projeto, o momento de agirmos é o agora.


Texto da Jornalista  Darlene Dallarmi.

Procuramos  Heróis e Heroinas,que lutem em favor do Planeta Terra. 

A maior ambição da vida deveria ser a posse da paz, a ostentação do desapego, o status de ser uma espécie humana melhor. Mais que isso, a ambição desmedida deveria ser feita com uma roda de gente, unida para fazer alguma coisa pelo mundo. Com partes juntas, atadas por esse mesmo movimento, seria possível pensar num outro ser humano. Mais ainda, seria possível vê-lo tendo outras atitudes. Com a força desse novo ser, muito poderia ser feito pela Terra.

Mas essa sugestão romântica se ampara numa mudança ideológica mais avassaladora do que abalos sísmicos. Dependeria de um indivíduo que quebrasse padrões, que criasse um novo olhar, que produzisse a manufatura de uma consciência livre. Esse ser humano jogaria fora as bengalas tóxicas da sociedade de consumo. Na sua maioria maciça, o status social manipula tanto o raciocínio humano, que o indivíduo passa a vida boiando apenas na ilusão dos bens materiais. Ele é capaz de protagonizar um andar zumbi num shopping, porém, é incapaz de enxergar o valor do que não tem preço.

Esse ser humano poderia fazer uma revolução no coletivo, caso assumisse sua evolução particular. Dependeria, principalmente, de despertar para tudo que está ao redor. Significaria exercitar um olhar mais alongado para enxergar a natureza, contemplar a abstrata arte de autoria das nuvens andantes. Significaria compreender a oração de um amanhecer e de um pôr-do-sol, momentos em que a gente se permite, com olhos de adoração e sem a cegueira da ansiedade, ver a beleza do momento a momento, que não é de ninguém, o movimento sem parada, e, inclusive, a única coisa que realmente temos.

Essa ampulheta que goteja à nossa revelia aproveitemos ou não, goteja como um metrônomo, até que se acabe, sem aviso, o misterioso milagre de estar vivo. O ser humano joga fora grandes oportunidades de viver por acumular lembranças tolas e mal resolvidas pelo seu coração combalido. Aprenda a jogar fora as que não são úteis, irmão. Jogue fora o que lhe pesa, para a caminhada ficar mais leve.

Voltando ao novo homem, significaria aprender com a sabedoria dos pássaros. Também enxergar o milagre do planeta água, e da composição hídrica em cada filete celular invisível no seu próprio corpo. Significaria aprender com a inteligência dos animais, aprender, inclusive, a se declarar de amor sem as armadilhas do orgulho, coisa dificílima no terreno dos humanos.

Dependeria de exercitar o respeito pela nossa casa, sempre desprezada e tão mal cuidada. O ser humano cuida do seu planeta do mesmo jeito que cuida de si mesmo. Aí, reside todo seu mal-estar. A fórmula ‘capitalismo tecnológico versus conquista de felicidade’ tem feito estragos no que se conhece pelo “eu” na sua versão atual. Inclusive, muito da solidão e desesperança tenderiam a desaparecer com essa revolução particular, porque mudariam os parâmetros.

Fala-se em Cristo, mas nem uma minoria zero vírgula se dá conta de que a maior revolução é se dar as mãos, Sua “novidade” repetida há milênios. Esse ser humano com seus artefatos de grife simplesmente não consegue enxergar isso, sua miopia ainda é sem cura. Não vê que não existe pessoa ruim, apenas dor por trás da sua armadura pesada. Que o ser humano é bom quando esquece de ser rígido, esquece de odiar, esquece de ter mágoa, e passa suas horas a se regozijar quando cria um tempo mais produtivo para si mesmo.

Independente do auto-conhecimento que deveria ser um dos pilares da vida, é fato que estamos atrasados. O relógio biológico da rainha não agüenta mais esperar. A Terra, na sua majestade silenciosa, agoniza. Seus gemidos podem ser ouvidos pela mudança estranha das estações, pelos desastres ecológicos que, de tão intencionais, não tem nada de desastres, mas sim escolhas horrendas de um capitalismo tosco, criminoso, inaceitável.

O pedido de socorro da Mãe Terra está visível na feição humana ao ser vítima dos crimes daqueles que deveriam ser seus irmãos. No lugar de irmãos, zumbis falsos são produzidos em série para almejar apenas o pobre valor material. Por isso, há o império da intolerância, por isso prevalecem as contradições, por isso, o aumento da violência, por isso, os telhados estão inseguros, por isso há medo do irmão que passa fome. A febre humana é o maior sintoma do quanto a Terra está doente e precisa de ajuda.

Eis o grande desafio desse admirável mundo novo. Ao mesmo tempo em que se vê coisas como o coliving, ou seja, morar num cubículo menor que os exíguos espaços japoneses, e trabalhar em coworking, cada um interagindo com seu espaço on-line, talvez esse exagero na paralisação muscular também descambe para seu oposto, e recaia no risco de novamente amar, e na cada vez mais improvável cena de se relacionar.

O mundo romântico arquitetado por Steve Jobs, com sua paramentada visão tecnológica, dá forma a um ser humano diferente, discreto ao perpetuar valores antigos, econômico ao reproduzir o mesmo padrão de seus antepassados, numa mistura inédita entre os papeis que assumiam antigamente mulher e homem. Fato é que os anos 80 estão ficando longe. Já estamos beirando a década de 20 com sobrancelhas raspadas, startups bem sucedidas, e novos CEPs de coliving nas grandes cidades.

Há coisas fabulosas, como imaginou Jobs, sim. No terreno das possibilidades, há idosos postando idéias, despertando para suas vidas numa nova rotina, mais produtiva. Há a liberdade da biblioteca ter migrado para as telas do Google, mesmo que isso exija um mínimo de discernimento para separar o joio do trigo num mar de informações. Há também milagres instantâneos, como traduzir 10 páginas em inglês em um segundo, e utilizar isso como ferramenta adicional no estudo de línguas. E por aí, afora.

Mas também há prisões particulares. Estão todos nos seus cárceres privados, obedientes a suas algemas personalizadas, amparadas por enlevos no geral egoístas. Talvez, num delírio, sonhem em encontrar uma surpresa em alguma esquina virtual, em algum oásis subterrâneo, talvez alguém legal, mesmo que não real. Querendo ou não, estando a realidade online completamente instalada ou não, o outro, o amigo, o amor, a companhia, a dialética, a troca, o parceiro, o ouvinte, o mentor, esses semelhantes ainda não encontraram nenhum substituto no admirável mundo novo. A troca com o outro ainda é uma necessidade, um sonho a ser realizar. E sonhos não realizados fazem mal à saúde. Talvez isso se relacione com esse meu delírio de ver uma roda de mãos dadas.

Num vislumbre delirante, imagino que se desenvolva um equilíbrio, depois da enxurrada que trouxe de bandeja esse mundo novo. Ao mesmo tempo que o indivíduo se põe para dentro da sua vida online, ele tem amadurecimento para dar valor ao que vem de fora, à interação, ao mundo externo, à quebra de valores ultrapassados, à sua substituição por outros, mais verossímeis, e, finalmente, à criação de novos paradigmas.

Há a possibilidade de acontecer um milagre na espécie humana. Há a chance de se perceber que o sorriso que vem de dentro é o verdadeiro. Também de se descobrir o risco da desintegração do eu por exageros consumistas. Sim, como vi uma opinião acertada entre os amigos de José Pedro Naisser, as pessoas andam amortecidas em seus celulares.

Entre os que estão nessa prisão ainda não bem compreendida, entre algemas virtuais difíceis de enxergar e se desvencilhar, não tem escape, entre abastados e carentes, entre desgraçados e desvalidos, entre injustiçados pela roleta russa da civilização, e os que pretensamente pensam que escolhem vias seguras. Não há escapatória.

Como em tudo, há mazelas e benesses já de herança desse novo mundo. Há também um recém-chegado indivíduo a se descobrir e ser descoberto – ele não se descobriu ainda. Há também a possibilidade de surgirem heróis alegres e faceiros. O inédito ser humano, que acaba de vestir sua nova indumentária virtual como estilo de vida, também, não está bem acomodado, isso independente de faixa etária. Num silêncio velado, também, ecoa, nas suas postagens, no seu não-saber instável, na sua solidão vulnerável, o seu pedido de socorro.

E se você não ouve daí, aguce os ouvidos, estimule os sentidos. Ouça daí o Brasil continental, no particular e no coletivo, agonizando. E todo o planeta que, com sua natureza dos que falam com elegância, comunica sutilmente seu pedido de socorro.

Antes que me perca de vez entre essas idéias prolixas que até a mim surpreendem, preciso dizer que essas linhas se delinearam por Jose Pedro Naisser. Pedro Naisser, um desses cavaleiros andantes que surgem raramente entre as gerações. Naisser é uma mística mistura de mentor e herói no seu amor pelo mundo.

Entre tanta gente desanimada, sem força, sem fé, ele é um sonhador incurável. É como se a vida fosse um espaço onde Naisser exercita sua missão de realizar algo de melhor para o mundo, sem parada, sem desânimo, sem intervalo, sem desistência, inclusive, desistir é uma possibilidade que não existe, nem se cogita, ele continua impassível e firme, até conseguir seu intento.

Em meio à tanta provação, há pessoas, sim, conectadas com a Terra, como Naisser. Gente louca para fazer uma roda enorme de mãos dadas. Figuras, como nosso amigo, que estão agitadas, ansiosas, ávidas por realizar um grande projeto que faça jus à vida que temos, logo, ao planeta. Quando a consciência aprende as coisas, isso é irreversível, porque a mente muda de perspectiva.

Como disse Stephen Hawking, “somos uma estirpe avançada de macacos em um planeta menor de uma estrela muito comum. Mas podemos entender o universo. Isso nos torna muito especiais.” Como, por exemplo, ter acesso ao conhecimento, dar-se as mãos e realizar um sonho pela Terra.

Por isso, junte-se a José Pedro Naisser. Queira brincar de roda e olhar para o céu e fazer um pedido, e criar um movimento em prol de um mundo melhor. Os departamentos dos novos Recursos Humanos ainda não disseram isso muito claramente, mas, como nunca na história, há uma demanda enorme para heróis no nosso planeta Terra.


SINCERAMENTE.


JOSE PEDRO NAISSER.


CURITIBA.PR. 
55 41 99122 8673



LINK DA GRANDE CAUSA GLOBAL.


O PLANETA TERRA  PEDE SOCORRO.

https://globoplay.globo.com/v/7124479/programa/


bit.ly/2sm5fkX ALERTA CIENTISTAS ATOMICOS.


bit.ly/2CNTYuz     2O18 ANO DA CONSCIENCIA COSMICA. 

bit.ly/2ykIKxX FURACOES HARWEY,IRMA E INCENDIOS CA.


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