No meio de todas as dores do mundo, provocadas pela guerra sem fim na invasão covarde da Rússia a Ucrânia, das mortes provocadas pela covid.19 em todo mundo, pela degradação da nossa Floresta Amazônica, o planeta Terra, nos pede socorro, porque agora somos 8 bilhões de humanos, e já consomem 125% dos seus recursos Naturais, o mundo perdeu seu maior jogador de todos os tempos, o Rei Pelé, que pelo seu legado nos ajuda a nossa causa pela Educação para a Regeneração do Planeta Terra, fazemos ao Edson Arantes do Nascimento, que seu Espirito já descansa em Paz na companhia do Criador, em vida nos autorizou a usar sua imagem para grandes desafios, esse Tributo é nossa eterna gratidão por tudo que fez, dentro e fora dos Gramados, com ações e gestos de amor, carinho e solidariedade por onde passou e onde jogou.
Fica aqui nossa Eterna Gratidão de sua ajuda a nossa causa, quando disse que os governantes deveriam cuidar de nossas crianças, e nossa juventude em todo mundo, que hoje lamentavelmente isso ainda não acontece, mas com seu legado, iremos colocar em pratica o Grande Projeto.
O Rei Pelé chorou pela primeira vez, quando o Brasil perdeu a copa de 1950, prometeu ao seu Pai que ganharia uma para ele, e em 1958, chorou e foi consolado pelo goleiro Gilmar, se emocionou aqui em Curitiba ao dizer que ganharia mais duas e ganhou as de 1962 e 1970, suas lagrimas foram enxugadas pelo Ecologista Jose Pedro Naisser, conforme está na foto.
TRIBUTO E HOMENAGEM AO REI PELÉ.
ORAÇAO E DISPOSIÇAO.
AUTOR. PE.ORLANDO GAMBI.
ADAPTAÇAO POR JOSE PEDRO NAISSER.
Senhor, se eu não pude ser o desejo de todos, em vida eu fui o que desejas de mim.
Se eu não pude ser a árvore que deu frutos, em vida eu fui o arbusto que deu sombra.
Se eu não pude ser o rio que inunda a terra, em vida lutei pela fonte que dá de beber.
Se eu não pude ser uma estrela no céu, em vida eu fui a luz que anima as esperanças.
Se eu não pude ser o teto que abriga a todos, em vida fui a porta que nela batem.
Se eu não pude ser o mar que liga os continentes, em vida fui o porto que recebe as embarcações.
Se eu não pude ser o bosque que floresce, em vida, fui o pássaro que nele canta.
Se eu não pude ser a roseira carregada, em vida eu fui o perfume de uma flor.
Se eu não pude ser a melodia que enleva, em vida fui a inspiração de cada verso.
Se eu não pude ser o vento que arrebata, em vida fui a brisa que acaricia.
Se eu não pude ser o livro que ensina, em vida eu fui a palavra que comove.
Se eu não pude ser a seara que promete, em vida eu fui o trigo que vai ser o pão.
Se eu não pude ser o fogo que incendeia, em vida fui o óleo que mantém a chama.
Se eu não pude ser a estrada que conduz, em vida fui o sinal que marca a direção.
Se eu não pude ser a chuva que irriga o solo, em vida fui o orvalho que umedece a flor.
Se eu não pude ser o tapete no palácio dos reis, em vida fui o agasalho na casa dos pobres.
Se eu não pude ser a felicidade que todos buscam, em vida procurei ser um bem para todos.
Se eu não pude ser toda a bondade do mundo, em vida fiz o bem que todos a mim recorriam.
Se eu não pude ser a eternidade, em vida procurei ser o tempo e a alegria para alegrar as mentes e os corações das pessoas, dentro e fora dos gramados.
Se eu não pude ser o amor que tudo começa, em vida procurei ser o amor que faz chegar ao fim.
COM CARINHO E ADMIRAÇAO, NOSSAS ORAÇOES AO CRIADOR E FORÇA A SUA FAMILIA E TODOS OS FANS, QUE AQUI FICARAM.
JOSE PEDRO NAISSER.
ECOLOGISTA.
CURITIBA.PR
41 9122 8673.
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